O criador de "Mortal Kombat", Ed Boon, decidiu tazer o próximo game da franquia de volta às suas origens, aumentando a violência o suficiente para lhe valer da ESRB (órgão de classificação de jogos nos EUA) o selo "M", dedicado exclusivamente a um público mais maduro.
Assim, a nova classificação etária, aliada ao poderio dos consoles da atual geração está permitindo ao time de desenvolvimento deixar as populares fatalidades ainda mais brutais do que se imagina. "Ed Boon e o restante da equipe de 'MK' sabem que retornar à faixa etária 'M' em uma tecnologia que permite um incrível visual nos permite deixar os 'Fatalities' a um nível nunca antes imaginável de brutalidade", explica o diretor de arte Steve Beran.
Beran explica que além de cada personagem possuir no mínimo dois golpes fatais, o jogo conta também com "Fatalities" adicionais exclusivos dos cenários, que utilizam as particularidades de cada ambiente. "No passado, nós não iniciávamos o desenvolvimento e implementação dos 'Fatalities' antes de programar a maior parte do jogo. Mas com esse novo game, o time está trabalhando nessas fatalidades com o desenvolvimento em andamento para obtermos o máximo de tempo para incluir novas ideias e melhorias".
Segundo Beran, o cotidiano está ajudando a equipe com as ideias para tais execuções brutais "A inspiração pode vir de qualquer lugar, como novas histórias de assassinatos, filmes antigos de horror e até pesadelos recentes que inspiraram alguns de nossos Fatalities mais preocupantes", diz.